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1.
Rev. bras. otorrinolaringol ; 73(1): 12-18, jan.-fev. 2007. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-449700

RESUMO

A farmacoterapia é opção importante no tratamento das vestibulopatias periféricas. OBJETIVO: Identificar a medicação que otimiza a terapia integrada da vertigem (TIV) na doença de Ménière e em outras vestibulopatias periféricas. MATERIAL E MÉTODO: Estudo de casos em que pacientes com doença de Ménière ou outras vestibulopatias periféricas receberam TIV com betaistina, cinarizina, clonazepam, flunarizina, Ginkgo biloba ou sem medicação durante 120 dias. RESULTADOS: Na doença de Ménière, TIV com qualquer um dos medicamentos foi mais eficaz do que TIV sem medicação, após 60 dias; a betaistina foi mais efetiva que todas as outras drogas, após 60 e 120 dias. Nas outras vestibulopatias periféricas, diferenças significantes foram observadas entre TIV com betaistina, cinarizina, clonazepam ou flunarizina e TIV sem medicação após 60 dias e todas as drogas foram mais efetivas que TIV sem medicação após 120 dias; betaistina, cinarizina ou clonazepam foram igualmente efetivos e betaistina foi mais efetiva que flunarizina e Ginkgo biloba. Os tratamentos foram bem tolerados. CONCLUSÕES: TIV incluindo medicação é mais efetiva que sem medicação na doença de Ménière ou em outras vestibulopatias periféricas. Betaistina foi o medicamento mais efetivo na doença de Ménière e tão eficaz quanto cinarizina ou clonazepam em outras vestibulopatias periféricas.


Drug treatment is an important option for the treatment of peripheral vestibular diseases. AIM: To identify the drug component associated with optimal integrated balance therapy (IBT) for MénièreÆs disease or other peripheral vestibular disorders. MATERIALS AND METHODS: Analysis of a series of patients with MénièreÆs disease patients or patients with other peripheral vestibular disorders that received IBT involving either no medication or betahistine, cinnarizine, clonazepam, flunarizine or Ginkgo biloba during 120 days. RESULTS: In MénièreÆs disease, significant differences were observed for all drug therapies (60 days) versus no medication; betahistine was significantly more effective than all other drugs at 60 and 120 days. For non-MénièreÆs disorders, significant differences were observed among betahistine, cinnarizine, clonazepam and flunarizine and no medication after 60 days; all drug therapies were significantly more effective than no medication after 120 days; betahistine, cinnarizine or clonazepam were equally effective and betahistine was more effective than flunarizine and EGb 761. All treatment options were well tolerated. CONCLUSIONS: Drug therapies were more effective than no medication in the IBT for patients with MénièreÆs disease or other peripheral vestibular disorders. Betahistine was the most effective medication for patients with MénièreÆs disease and was as effective as cinnarizine and clonazepam for other peripheral vestibular disorders.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Pessoa de Meia-Idade , Agonistas dos Receptores Histamínicos/uso terapêutico , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Doença de Meniere/terapia , Doenças Vestibulares/terapia , beta-Histina/uso terapêutico , Terapia Combinada , Cinarizina/uso terapêutico , Clonazepam/uso terapêutico , Quimioterapia Combinada , Flunarizina/uso terapêutico , Extratos Vegetais/uso terapêutico , Resultado do Tratamento
2.
RBM rev. bras. med ; 58(n.esp): 129-: 132-: 134-: passim-130, 132, 135, dez. 2001.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-317009

RESUMO

Os medicamentos antivertigem têm sido amplamente utilizados no tratamento sintomático dos transtornos vestibulares periféricos e centrrais de etiologias variadas. Este artigo apresenta uma revisäo sobre algumas informaçöes da experiência clínica com a utilizaçäo da betaistina, cinarizina, clonazepan, domperidona, dimenidrinato, flunarizina, extrato de ginkgo biloba (EGb-761) e pentoxifilina no tratamento clínico da vertigem crônica e sintomas relacionados. Esses medicamentos apresentam eficácia e segurança comprovadas no controle na vertigem e de outras modalidades de tontura em diversas doenças vestibulares de etiologia periférica ou central.(au)


Assuntos
Humanos , Cinarizina , Dimenidrinato , Doenças do Labirinto/diagnóstico , Doenças do Labirinto/tratamento farmacológico , Domperidona , Flunarizina , Ginkgo biloba , Pentoxifilina
6.
Acta AWHO ; 18(2): 62-9, abr.-jun. 1999.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-246065

RESUMO

Cinarizina e flunarizina são antagonistas de cálcio usados para tratar e prevenir a ocorrência das vertigens. Estas drogas têm atividade antivertiginosa muito semelhante, mas a flunarizina apresenta um maior potencial para induzir depressão e reações extrapiramidais do que a cinarizina. Estes eventos adversos impedem o uso da flunarizina por mais do que poucas semanas de tratamento, especialmente em idosos. Por esta razão, quando for necessário usar um destes medicamentos em pacientes otoneurológicos, a cinarizina deveria ser a droga preferida para tratar a vertigem e sintomas associados, e a flunarizina deveria ser reservada especificamente para o tratamento a curto das crises de migrânia com manifestações vestibulares e dos equivalentes migranosos, como a vertigem paraxística benigna infantil e a vertigem recorrente benigna. Todos os pacientes tratados com estas drogas devem ser acompanhados para detectar precocemente qualquer evento adverso.


Assuntos
Humanos , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/uso terapêutico , Cinarizina/uso terapêutico , Flunarizina/uso terapêutico , Vertigem/tratamento farmacológico , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/administração & dosagem , Bloqueadores dos Canais de Cálcio/efeitos adversos , Cinarizina/administração & dosagem , Cinarizina/efeitos adversos , Flunarizina/administração & dosagem , Flunarizina/efeitos adversos , Transtornos de Enxaqueca/tratamento farmacológico
7.
São Paulo; Atheneu; 1999. 90 p.
Monografia em Português | LILACS | ID: lil-315623

RESUMO

Tontura não é doença, mas um sintoma que podese originar de diferentes doenças. Tontura pode alcançar tamanho desconforto, cujo efeito é grande prejuízo para a atividade diária e a qualidade de vida. Tontura costuma provocar insegurança física e psíquica que pode levar à ansiedade, à depressão e ao medo. Na maioria dos casos a tontura tem origem distúrbio labirínticos popularmente denominados "labirintites". Provavelmente, já ouviram dizer que "labirintite" não tem cura, o que não corresponde à verdade. Com um tratamento correto, cerca de 90 por cento dos casos podem ser curados ou muito melhorados


Assuntos
Tontura , Orelha Interna , Labirintite , Vertigem , Doenças do Labirinto
11.
Rev. bras. med. otorrinolaringol ; 5(2): 46-9, mar.-abr. 1998.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-213233

RESUMO

Antes de tratar o paciente vertiginoso, é indispensável reconhecer e caracterizar o distúrbio vestibular por meio de uma múltipla abordagem diagnóstica. Quando for identificado o agente causal, a remoçao da causa é fundamental, mas pode nao ser suficiente para eliminar a vertigem e sintomas associados. Tratamento adicional com drogas antivertiginosas pode ser necessário para o adequado controle da vertigem aguda ou crônica. Os melhores resultados costumam ser obtidos com uma múltipla abordagem terapêutica, que inclui o uso combinado de tratamento etiológico, drogas antivertiginosas, exercícios personalizados de reabilitaçao vestibular, dietas, modificaçoes de alguns hábitos ou do estilo de vida etc. A monitorizaçao otoneurológica computadorizada permite avaliar a eficácia do método terapêutico empregado em cada caso, informa sobre a evoluçao da doença, pode detectar modificaçoes adversas e ajuda a determinar o fim do tratamento.


Assuntos
Humanos , Doenças Vestibulares/diagnóstico , Vertigem/terapia , Vertigem/tratamento farmacológico
14.
Acta AWHO ; 17(1): 23-7, jan.-mar. 1998. tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-209672

RESUMO

A eficácia e tolerabilidade da levocabastina spray nasal foram avaliadas por meio de um estudo aberto, multicêntrico e näo comparativo, que incluiu 100 pacientes portadores de rinite alérgica. Os sintomas espirros, coceira, corrimento e obstruçäo nasal foram avaliados no início e final do tratamento. Uma avaliaçäo global do tratamento foi realizada pelos pesquisadores e pelos próprios pacientes e os eventos adversos possivelmente atribuídos ao medicamento foram anotados. Os resultados mostraram uma regressäo de todos os sintomas analisados isoladamente ao final do tratamento. O índice de assintomáticos ou melhorados foi de 94 e 91 por cento na avaliaçäo dos pesquisadores e dos pacientes respectivamente. Observou-se apenas 6 por cento de reaçöes adversas de pequena intensidade. Concluiu-se que a levocabastina é uma droga bem tolerada e eficaz para o tratamento da rinite alérgica.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Lactente , Pré-Escolar , Criança , Adolescente , Adulto , Pessoa de Meia-Idade , Antagonistas dos Receptores Histamínicos H1/uso terapêutico , Piperidinas/uso terapêutico , Rinite/tratamento farmacológico , Tolerância a Medicamentos , Resultado do Tratamento
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